Em 1954, um caso em especial virou a principal pauta entre os ufologistas do mundo todo: o famoso caso Russell. Contextualizando o episódio, uma nave alienígena teria sido encontrada em pleno deserto americano. Ela seria constituída por um metal dobrável, possuidora de uma propriedade nunca antes vista: após qualquer dobra ou amasso, ele retornaria ao formato original, logo em seguida. Tal nave e seus integrantes foram guardados na famosa área 51, pela CIA, organização que mantém em segredo as evidencias desse episódio e até hoje e nunca levou à público uma confirmação do fato. Contudo, extra-oficialmente, algumas declarações de pessoas diretamente envolvidas merecem atenção, algo que para alguns torna mais plausível acreditar na veracidade do episódio.
O primeiro é o testemunho do criador de gado John Mitchel, primeiro homem a encontrar a nave. Certa noite de agosto daquele ano, ele vira luzes no céu, e ouvira um estrondo muito grande, numa localidade perto de sua casa. John saiu com seu filho, e pode recolher ao longo do caminho, pedaços do metal supra citado. Esse metal veio a público apenas cerca de uma semana após, sendo exibido e filmado pela rede de tv local. Em uma dessas imagens, mostra John Mitchel com um pedaço de martelo, dando batidas fortes, e o metal voltando a sua forma original instantaneamente. A repórter Silvia Perry não contem sua surpresa e admiração, comentando que nunca havia visto algo parecido. Além do metal, o criador de gado fala sobre o que vira também: constituída desse tipo de metal, algo que parecia uma nave, em formato de cone (e não de disco como comumente se escuta dizer). Ela estava com a parte superior lançada cerca de três metros do que parecia ser a parte inferior. Dentro da parte inferior, três assentos ocupados por criaturas nunca antes conhecidas pelo homem: os alienígenas. Contudo, todas as três criaturas pareciam devidamente mortas.
John Mitchel logo compreendeu do que se tratava aquilo, e arranjou de levar um exemplar para sua, para tirar fotos e chamar seu amigo e vizinho Peter Odonell. Peter trabalhava junto com John em sua fazenda, exercendo o ofício de veterinário. Peter foi acordado à noite com um susto, ouvindo a movimentação intensa em frente a sua casa. Ouvira também o estrondo, contudo não saiu de casa para checar, pensando tratar-se de uma batida de trânsito, ou aviso de tempestade. Apenas com a chegada de John a sua casa, que pode tomar ciência da importância dos barulhos ouvidos anteriormente. Foi na mesa da sua cozinha que o primeiro alienigena, trazido por John e seu filho no teto do carro, fora examinado. Peter usou de seus conhecimentos veterinários para abrir a criatura e conhecer sua anatomia. Em alguns aspectos, segundo o seu testemunho publicado no livro "Autopsia de um alien", o alienigena parecia com um homem. O corpo com dois braços e pernas, aparentemente projetados para um andar bípede, e uma cabeça avantajada, mostrando algo que talvez reflita um enorme desenvolvimento do sistema nervoso. Contudo, o coração, como foi observado mais tarde, se fazia ausente. O que fora encontrado foi um sistema vascular, e todo ele rico de pequenas bombas durante os tratos venosos e arteriais. Tal anatomia seria uma das explicações para as prováveis causas para aquilo que pareciam sinais de hemorroidas. Em um orificio que parecia ser usado para evacuação, havia sérias dilatações, similares a varizes. Não se sabe contudo se tal problema de saúde é pré-viagem interplanetária, ou isso se deu por longas horas de viagem. Contudo, Peter Odonell, posteriormente, em seu livro, considerou a ausência de gravidade, longas horas de viagem sentados não seriam tão problemáticas.
Hoje se sabe porém que desde as idas do homem para o espaço, a ausência de gravidade acarreta uma série de problemas de saúde para os astronautas. A perda de massa é a mais comum, mais dentre elas, é a dilatação de vasos sanguíneo que destaco. Um dos momentos mais críticos é a entrada na terra, momento o qual se estabelecem uma volta repentina à gravidade terrena, e assim, os vasos antes ddilatados, sofrem uma tensão, originando assim varizes pelo corpo. A velocidade de entrada na atmosfera terrestre, gera uma força contra o assento, que aumenta o peso do astrounata, e assim a tensão nos vasos da parte anterior do corpo. Alguns astronautas, que já sofriam de hemorróidas anteriormente, relataram a piora do quadro após a viagem espacial, pulando do Grau I, para o Grau III ou IV. Sendo assim, especula-se que os aliens encontrados na nave tenham sofrido de algo parecido, contudo, os tecidos aparentemente mais frágeis que os dos humanos, possam ter colapsado a vida destes seres. É possível então suspeitar que essas varizes pelo corpo tenham sido sua principal causa mortis.
Peter passou cerca de sete dias com o corpo em casa, em segredo, na mesa de sua cozinha. Além de John e sua família, apenas Mildred Odonell, sua esposa, sabiam. A reportagem para a TV local realizou suas filmagens apenas na área da queda, e foram chamados pelo próprio John Mitchel. Contudo, os corpos dos aliens já não mais estavam lá. Além daquele que estava na casa de Peter Odonell, os demais já haveriam sido levados pela CIA no dia seguinte. Apenas com a reportagem que a organização ficou sabendo que tal evento houvera sido conhecido por civis, e eresolveram visitar criador de gado e seu vizinho. Levaram então o corpo e as amostras de metais recolhidas. É importante colocar aí a certa mitologia que se criou em volta desde então, ainda que hoje não haja prova material exposta ao grande público. Quando as autoridades irão se pronunciar? Ou as autoridades americanas estão velando algum segredo maior para a proteão de todos nós? Ou então, nada disso jamais aconteceu? Só nos restas teorias várias.