input:
Condicional: Se (A)
output:
logo (B)
*input(1):
comando - identificação primária ( na/pela Função materna)
(A): forclusão (1),
outpu: psicoe (B), S1*; *=n
GRÁFICO - COMANDO AUTOMATISCH (nicht ONTHOS)
m(i+s)<----->f(R)<--/--->
f= -$ ; s1*; *=n
*input (2):
comando - olhar desviado
(A): denegação (2)
output: perversão (B) - lugar shakesperiano do falo
GRAFICO COMANDO AUTOMATISCH (nicht ONTHOS)
m<---/--->f(i+R)<<----- LdP (S)
*input (3):
comando - Lei do Pai
(A): castração (3)
output: neurose (B) - $
Conteúdo e valor calórico: a) coisas relacionadas com coisas que não se relacionam e por ventura existe e misturamos; b) desejos de pincéis de pelo de camelo; c) programações para robôs edipianizados; d) trabalho árduo e dedicação à preguiça; e) devaneios poéticos piegas; f) palavras soltas, mal arranjadas, ou não: porcausa de agressão em corpo em cima de trabalho para me transformar em cobra, me desenruga toda minha pele, sendo que eu não mereço isso.
terça-feira, 31 de março de 2009
sábado, 28 de março de 2009
Vamos Fale! Está certo, vou confesar, mas sem essa formalidade toda, pra que? Vamos, fale! Logo direi, estou falando afinal, não sei o que você quer ouvir, afinal importa o que eu quero dizer, ou tenho a dizer e não quero falar...Vamos Fale! Falo, falo aogra sim, pra você, ou pra mim mesmo, tudo o que tenho a dizer, a ouvir também, já que estou falando e escuto, já que falo pelos ouvidos e escuto pela boca, e a visão é trocada, vendo o cabelo, a vista torta debaixo da lingua, não conhecia minhas glandulas,vamos fale!, estou elaborando, tentando fazer que tudo faça sentido, o mínimo possível ao menos, para você, pra mim já faz, digo para mim não, mas para alguém, talvez seja por isso que eu tenha que falar, uma voz que fica, vamos fale!, é, eu vou dizer, já estou falando, uma obra total, tudo é total, digo, tenho um bolso grande, e o que não cabe, carrego no meu estomago, lacrado pelo piloro, devo ter tomado uma rolha certa vez ao inves do vinho, tudo que como fica, e por isso engordo, o gordo falador, sou eu, vamos fale!, falo da voz que escuto pela boca, antes mesmo que meus ouvidos gritem, eles apitam, e falo ao contrario numa lingua estrangeira, conhecida por mim e meus intestinos, inuteis, o pirolo nao faz nada, foi assim que matei a outra voz, a voz solitaria que vivia no meu duodeno, fazia uurrr, e eu avisava, foda-se, já não preciso mais comer, só falar! e a lingua pulava de raiva, gritando, tenho muita fome! tenho muita fome!, enquanto isso, meus ouvidos cada um ria separadamente, e na vredade, so falava sobre babel, a torre que devia cair depois de dois dias, mas se tem algo pra dizer é isso, e não vou mais me aguentar, os meus ouvidos estão começando a ficar autoritários, falam muitas ordens, falam ordens de mais, e sou que ordeno, sou eu os ouvidos, e sou so os ouvidos, e eles querem ir embora, e entao tive de sacrificar meu duodeno, porque não entendem a hierarquia do meu império? Vamos, fale! Não vem que um prisioneiro desses, traiçoeiro que nem ele, precisa ser eliminado, não é o discurso das siringas estrangeiras, tentando trazer democracia ao meu estado, que hão suprimir o poder das minhas orelhas! Eu sou elas! entendem?! Eu sou elas, e tudo que faço é por elas! Eu ouvi muita coisa já, todo o corpo obedeceu outro corpo, agora sou um outro organismo, um imperio que está se aranjando, as orelhas cansaram de ficar mudas, e agora são elas a minha voz, e não vou ficar calado, ouviram?! Não vou ficar calado! Todos os sacrifícios feitos até agora, não haverá perdão para nada, e nenhuma voz será poupada! Nenhuma!!!
terça-feira, 24 de março de 2009
Rio Doce/Dois irmãos
Essa é minha arte,
Essa é minha cultura,
Esse é o meu jeito de sobreviver,
nesse universo, chamado planeta Terra.
Essa é minha cultura,
Esse é o meu jeito de sobreviver,
nesse universo, chamado planeta Terra.
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